- a (a)
- b (be)
- c (ce)
- d (de)
- e (e)
- f (efe)
- g (ge)[aviso: pronunciase coma o 'x' oficial ante 'e' e 'i', coma 'g' oficial ante 'a', 'o' e 'u']
- h (agá)
- i (i)
- j (jota)[aviso: pronunciase coma o 'x' oficial]
- l (ele)
- m (eme)
- n (ene)
- o (o)
- p (pe)
- q (que)
- r (erre)
- s (esse)[aviso: o duplo esse pronuciase coma 's' no oficial]
- t (te)
- u (u)
- v (ve)
- x (xis)
- z (ze)
k, w, y
mais só se usan para os estranxeirismos e para símbolos de usos internacionais
Dígrafos
como o seu nome indica son conxuntos formados por 2 letras:
- ch (ce agá)
- gu (ge u)
- lh (ele agá)[empregase no lugar do 'll' do oficial]
- mh (eme agá)[empregase no lugar do 'nh' oficial]
- nh (ene agá)[empregase no lugar do 'ñ' oficial]
- qu (que u)[empregase ás veces para o fonema 'k']
- rr (erre duplo)
- ss (esse duplo)
Sinais auxiliares
Aquí meto todos os demáis símbolos gráficos que non se consideran letras:
- Acentos. Poden ser agudos (´), grave (`) e circunflexo(^)
- Trema (¨)
- Apóstrofo (')
- Ce encedilhado (ç)
- Traço (-)
Ata aquí por hoxe; profundizarei outro día na fonética, hoxe foi así máis ben suaviño ehh!!
3 comentários:
Parabéns por esta iniciativa, tem boa pinta. Para uma ideia como esta não ficar desvirtuada, comento-che alguns detalhes que esqueceste:
-Os nomes das letras, se rematam em 'e', pronunciam-se com o conhecido 'e' semifechado, portanto devem ir com o circunflexo: pê, gê, etc. A excepção é o próprio 'e', que se pronuncia do mesmo jeito que a forma do verbo ser, com 'e' semiaberto, portanto deve ir com acento agudo: é. Da mesma maneira, ó.
-O grafema 'ç' chama-se cê cedilhado, precisamente porque 'cedilha' é o nome do pequeno traço sob o cê.
-O 'v' chama-se, como bem pões, 'vê', mas é aceite a denominação que lhe damos de 'uvê', com acento fónico no é.
-O 'z' chama-se 'zeta'. Se não for assim no Brasil ou outrures, fai-mo saber. Seria um detalhe interessante.
-Isto é certamente irrelevante numa aproximação do alfabeto, mas os caracteres especiais 'k', 'w' e 'y' ficárom-che sem baptizar. Os nomes são, respectivamente, 'cá' ou 'capa', 'dábliu' ou 'uvê duplo' e 'ípsilo'. É bastante óbvio que os nomes fôrom colhidos quase sem variar das línguas de origem. O capa e o ípsilo são dous grafemas gregos, e o dábliu é uma deformação fonética de 'double u', que por estas terras chamamos 'uvê duplo'.
Um abraço. Saúde e Terra.
en realidade o tema dos ê e ô, estiven a poñelos, mais, cabilei sobre o tema e igual para non sobresaturar á peña decidin facelo así; de todos xeitos cando se comente o da acentuación, habra q matizar esas historias
sobre do 'z'; no dicionário(dicionário língua portuguesa - Empresa Literária Fluminense) que teño eu aquí pon que se chama zê, non sabia que na norma AGAL se admitia zeta.
Agradecido polos comentarios achegados, agardo que para os seguidores da guia sirvan para unha maior ampliación sobre a sesión
Paréce-me umha ideia genial. Adiante!
Terra e Língua.
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